quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Final do Ano Letivo de 2009

No dia 11 de Dezembro de 2009 as aulas para a turma do Acelera da escola Elizeu de Oliveira, foi finalizada, onde todos lembram das brincadeiras, das aulas, gincanas e festas, a produção da segunda edição da Gazetinha do Acelera, e demais fatos que marcaram este ano. E no último dia de aula, os alunos produziram textos comentando sobre o que eles desejam para o próximo ano, e neste dia a professora fez premiações aos alunos que mais se destacaram em leitura de livros, o que mais se desenvolveu em matemática, e também, não esquecendo, em comportamento disciplinar.

Dia das Crianças

Dirante a primeira semana do Mês de Outubro de 2009, Turma do Acelera da Escola Municipal Elizeu de Oliveira, comemorou a semana das crianças com muita diversão. Onde no dia 05 teve sessão de filmes e logo após, festival de picolé; no outro dia, Terça-feira, os alunos do turno da manhã suaram a camisa em competição, participando da gincana, finalizando com a professora do Acelera promovendo uma Festa com muita dança, alegria e lanche saboroso.


domingo, 18 de outubro de 2009

Gazetinha do Acelera

Mais uma vez os alunos do acelera confeccionam um jornal com tema em homenagem às crianças...
Confira abaixo as fotos e as redações escritas pelos alunos sob orientação da professora Ivaneide.
Clique na imagem para ampliar.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Gazetinha da Escola




Este projeto que fora desenvolvido em sala de aula surgiu diante das atividades encontradas no livro do Programa do Acelera Brasil, onde fora produzido um jornal, que inicialmente foi confeccionado à mão pelos alunos, sempre com orientação da professora, após a construção artesanal o jornal foi transformado em jornal falado e apresentado na rádio da escola, que é intitulada de "A voz do Estudante". O jornal foi denominado “Gazetinha da Escola” e focou temas e notícias que aconteceram na escola e no bairro.

Manchetes da Gazetinha:
Horta na escola
Conscientização com o Lixo
Premiação dos alunos em leitura de livros
Curiosidades
Piadas
Hora da Merenda
Poesias
Datas Comemorativas
Aniversariantes do Mês

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Projeto de Leitura

Projeto de Leitura com os alunos do Acelera com o objetivo de incentivar a leitura.
o programa do Acelera disponibiliza aos alunos 39 literaturas, com o intuito de levar o aluno ao conhecimento, organizou-se, em sala de aula, a caixa de surpresa, onde a cada livro lido o aluno tinha o direito de sortear um presente da caixa isso resultou no aumento da participação do aluno no cantinho da leitura e também na procura dos livros para serem lidos em casa.
O presente projeto, ainda conta com a apresentação do aluno aos colegas de classe sobre o livro que acabara de ler.

Abaixo fotos do projeto

Dramatização para o Dia dos Pais

Acróstico
  • Cada criança segura uma letra da palavra PAPAI
P - Paciente
A - Amoroso
P - Perseverante
A - Atencioso
I - Interessante
  • Todos Juntos
"Feliz a criança que tem um pai com essas qualidades"

  • Comentam mais sobre os valores dos pais
Dramatização
  1. Crianças do Maternal: Deixe as crianças do maternal darem um recadinho para o papai; elas vão ficar felizes por estarem lá na frente, falando ao microfone. E os pais assistindo com "cara de bobo, babando"
  2. Três Crianças: Uma com um paletó de adulto, outra com cinto de adulto e outra calça os sapatos de um adulto.
  • 1ª Criança: "O paletó do papai é grande! O amor do Papai por mim também é grande assim!"
  • 2ª Criança: "O cinto do papai dá duas voltas em mim! Comprido desse jeito, é a paciência do papai comigo"
  • 3ª Criança: "Os sapatos do papai são tão largos e fortes! Forte assim é o apoio que papai me dá, e larga é a sua proteção!"

Dia dos Pais



Ser pai é acima de tudo,
não esperar recompensas.
Mas ficar feliz caso e quando cheguem.

É saber fazer o necessário por cima e por dentro da incompreensão.
É aprender a tolerância com os demais e exercitar a dura intolerância (mas compreensão) com os próprios erros.

Ser pai é aprender errando, a hora de falar e de calar.
É contentar-se em ser reserva, coadjuvante, deixado para depois.

Mas jamais falar no momento preciso.

É ter a coragem de ir adiante,
tanto para a vida quanto para a morte.
É viver as fraquezas que depois corrigirá no filho,
fazendo-se forte em nome dele e de tudo o que terá de viver para compreender e enfrentar.

Ser pai é aprender a ser contestado mesmo quando no auge da lucidez.
É esperar.
É saber que experiência só adianta para quem a tem, e só se tem vivendo.

Portanto, é agüentar a dor de ver os filhos passarem pelos sofrimentos necessários, buscando protegê-los sem que percebam, para que consigam descobrir os próprios caminhos.

Ser pai é saber e calar.
Fazer e guardar.
Dizer e não insistir.
Falar e dizer.
Dosar e controlar-se.

Dirigir sem demonstrar.
É ver dor, sofrimento, vício, queda e tocaia, jamais transferindo aos filhos o que, a alma, lhe corrói.

Ser pai é ser bom sem ser fraco.
É jamais transferir aos filhos a quota de sua imperfeição, o seu lado fraco, desvalido e órfão.

Ser pai é aprender a ser ultrapassado, mesmo lutando para se renovar.
É compreender sem demonstrar, e esperar o tempo de colher, ainda que não seja em vida.

Ser pai é aprender a sufocar a necessidade de afago e compreensão.
Mas ir às lágrimas quando chegam.

Ser pai é saber ir-se apagando à medida em que mais nítido se faz na personalidade do filho, sempre como influência, jamais como imposição.
É saber ser herói na infância, exemplo na juventude e amizade na idade adulta do filho.
É saber brincar e zangar-se.

É formar sem modelar, ajudar sem cobrar, ensinar sem o demonstrar, sofrer sem contagiar, amar sem receber.

Ser pai é saber receber raiva, incompreensão, antagonismo, atraso mental, inveja, projeção de sentimentos negativos, ódios passageiros, revolta, desilusão e a tudo responder com capacidade de prosseguir sem ofender; de insistir sem mediação, certeza, porto, balanço, arrimo, ponte, mão que abre a gaiola, amor que não prende, fundamento, enigma, pacificação.

Ser pai é atingir o máximo de angústia no máximo de silêncio.

O máximo de convivência no máximo de solidão.

É, enfim, colher a vitória exatamente quando percebe que o filho a quem ajudou a crescer já, dele, não necessita para viver.

É quem se anula na obra que realizou e sorri, sereno, por tudo haver feito para deixar de ser importante.